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Super-heroínas em cena

  • Foto do escritor: Giovana Costa
    Giovana Costa
  • 12 de nov. de 2019
  • 1 min de leitura

Ao longo de 53 anos de existência dos filmes de super-heróis, dentre inúmeros lançamentos como "Hulk" (2003), "Batman: O Cavaleiro das Trevas" (2008), "Os Vingadores – The Avengers" (2012), "Homem-Formiga" (2015), entre outros, existem somente cinco filmes protagonizados por super-heroínas, adaptados de quadrinhos. São eles: "Supergirl" (1984), "Mulher-Gato" (2004), "Elektra" (2005), "Mulher-Maravilha" (2017) e "Capitã Marvel" (2019). Também é importante pontuar que nos filmes de super-heróis onde o protagonismo é exclusivamente masculino, muitas vezes as personagens femininas são reduzidas a interesses amorosos ou estereótipos como "a menina em apuros", "única mulher da equipe" ou ajudante pessoal.

Pensando nisso, conversei com a crítica de cinema, Isabel Wittmann, sobre a defasagem dos filmes de super-heroínas nas telas. Também falamos um pouco sobre a baixa receptividade do público em relação a remakes protagonizados por mulheres, como é o caso de "Caça-Fantasmas" (2016) e o machismo no meio geek.

Formada em Arquitetura pela Universidade Federal de Santa Catarina, Isabel fez seu mestrado de Antropologia Social com pesquisa sobre gênero na Universidade Federal do Amazonas. Iniciou seu doutorado em 2017, com a temática sobre gênero, mas desta vez especificamente voltada para o cinema. Crítica de cinema, ela escreve no blog Estante da Sala e também é membro do Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema, Elviras. Além disso, ela é co-criadora do podcast Feito por Elas, ao lado de Angélica Hellish. Um projeto inspirado pela #52FilmsByWomen que, surgiu para discutir a autoralidade feminina no cinema, conhecer novos cinemas e narrativas, além de conhecer o trabalho de mulheres diretoras. Vale a pena conferir este trabalho incrível, indico muito!


Você pode conferir a entrevista abaixo:



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