A sétima arte como imagem
- Giovana Costa
- 10 de nov. de 2019
- 1 min de leitura
Atualizado: 13 de nov. de 2019
Fazer cinema é certamente uma maneira de representar diferentes visões de mundo, afinal, além de ser diálogo, pesquisa e som, também é imagem. E assim como os jornais, propagandas, redes sociais e revistas, o poder de influência das imagens do cinema sobre a sociedade é evidentemente muito potente. Assim como tem a função de ilustrar diversas narrativas, difundir ideias e inovar com diferentes estéticas, a sétima arte também é capaz de interferir nas construções dos papéis sociais.
Levando esta reflexão em consideração, conversei com o professor Mauro Luiz Peron sobre o poder das imagens do cinema. Formado em Geografia pela PUC-SP, as narrativas cinematográficas chegaram em sua formação como uma maneira de pensar o espaço, a partir do doutorado em Multimeios pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas, com sua tese sobre o cinema de Alfred Hitchcock. Suas atividades de Ensino e Pesquisa são centralizadas na investigação da Estética do Cinema, manifestando-as em um âmbito maior das Ciências Humanas.
Você pode conferir a entrevista aqui:
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