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A efetividade do teste de Bechdel

  • Foto do escritor: Giovana Costa
    Giovana Costa
  • 10 de nov. de 2019
  • 1 min de leitura

Atualizado: 12 de nov. de 2019

Criado pela cartunista norte-americana Alison Bechdel, o teste surgiu através de uma série de tirinhas chamada "Dykes to Watch Out For" - com tradução livre para o português: "Sapatões para se tomar cuidado" -, que circulou durante o período de 1983 até 2008.

No quadrinho chamado “The Rule” - em tradução para o português: “A regra” - publicada em 1985, as personagens Mo e Ginger conversam sobre cinema. Até que uma delas sugere assistir a um filme que atenda três critérios:


1) Que existam duas ou mais mulheres

2) Que elas conversem entre si

3)E que o assunto não seja sobre homens


Então, inspirado na tirinha de Alison, surgiu o teste de Bechdel, com o intuito de avaliar a participação feminina nos filmes. Mas será que ele é suficiente para avaliar a profundidade e qualidade das personagens nos longas? Pensando nisso, decidi conversar com a jornalista e criadora/editora-chefe do site Cinemascope Joyce Pais e a antropóloga, crítica de cinema e co-criadora do podcast Feito Por Elas Isabel Wittmann, para entender um pouco mais sobre a efetividade do teste.


Confira o vídeo abaixo:



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